Nuzman Deve Estar Fritando Marcus Vinícius Freire.
Volta e meia perguntam porque Nuzman afastou Marcus Vinícius Freire da chefia das delegações olímpicas e panamericanas. Minha análise é que Nuzman quer diminuir a visibilidade de Marcus Vinícius
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Quando a gestão Nuzman começou a fazer água e receber pesadas críticas de diversas vertentes, que pediam sua saída, notem que o nome de Marcus Vinícius surgiu como possível substituto do Pajé Olímpico. Marcus Vinícius apareceu como alguém com bom trânsito entre atletas e Confederações, que poderia fazer uma transição tranquila.
No momento em que o nome de Marcus Vinícius reverberou na imprensa, Nuzman deve ter ficado extremamente incomodado. Nuzman é patologicamente vaidoso, sempre preocupado com “o que será que vão pensar de mim.” Nuzman fica muito contrariado se ele percebe que alguém pode brilhar mais do que o próprio, se é que Nuzman tem algum tipo de luminosidade positiva. Mas o fato que, eu acho, Nuzman quis mostrar que Marcus Vinícius não é tão forte assim. E destitui-o das chefias das missões brasileiras. Quem conhece Nuzman sabe que minha análise faz sentido. Não haveria razões para Marcus Vinícius ser defenestrado dessas importantes atribuições.
Nuzman também não pode simplesmente livrar-se de Freire. Marcus Vinícius ainda ocupa um cargo crucial no COB. Ele também era diretor no Brasil da AON Seguros, a empresa que fazia os seguros das missões olímpicas e panamericanas, sem licitação pública, ao mesmo tempo em que era membro da Assembléia Geral do COB. Um evidente conflito de interesses.
Por isso Nuzman sabe que não é bom brigar com Marcus Vinícius Freire.