Brasileiro Caixa Sub-18 será em Bragança Paulista


O Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 de Atletismo será disputado de 23 a 25 de junho, no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), na cidade de Bragança Paulista, em São Paulo. A confirmação foi feita nesta sexta-feira (dia 26) por meio de nota oficial divulgada pela Confederação Brasileira da modalidade.

Será a primeira competição a ser realizada no estádio, após a CBAt ter locado as instalações do antigo Clube Rede, no final de 2016, junto ao proprietário Edemir Pinto.


A expectativa é a participação de mais de 300 atletas nos três dias do evento. A competitividade também deve ser intensa porque o torneio é a última oportunidade para os atletas buscarem os índices exigidos pela CBAt para o Campeonato Mundial Sub-18, marcado para o período de 12 a 16 de julho, em Nairóbi, no Quênia.


O Brasileiro Caixa será aberto com a disputa dos 100 m com barreiras do heptatlo, às 8 horas do dia 23, e termina no dia 25, às 15:45, com a final masculina do lançamento do disco. Os clubes deverão inscrever os seus atletas de 5 a 11 de junho pelo Sistema Online Extranet da CBAt.


No ano passado, na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo, o Centro Olímpico (SP) conquistou pela quarta vez seguida do torneio, com 256 pontos, além de vencer também os torneios masculino (com 119) e feminino (com 137). A EMFCA (RJ) foi a segunda colocada na classificação geral com 140 pontos e o ASA- Sorriso (MT) ficou em terceiro lugar, com 100.


O Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo fica na Rodovia SP-063 (Alkindar Monteiro Junqueira), km 50,5, no bairro do Campo Novo.



Mais de 80 atletas americanos devolvem medalhas dos Jogos do Rio com defeito
Comitê do Rio 2016 estima que cerca de 141 medalhas sejam devolvidas, mas só os Estados Unidos já mandaram de volta mais de 80 medalhas deterioradas

Deterioração das medalhas olímpicas afetou em peso a delegação dos Estados Unidos. Mais de 80 atletas americanos enviaram de volta as medalhas conquistadas na Olimpíada do Rio de Janeiro. Eles encaminharam as medalhas ao Comitê Olímpico dos EUA para serem enviadas aos organizadores do evento. As informações são da agência Associated Press.

Ouro na luta livre, Kyle Snyder foi um dos atletas que pediu a troca após notar um arranhão no verso da medalha. Segundo ele, os atletas tem até o fim do mês para realizar a devolução, mas não sabem quando a substituta chegará.

Não era muito grave, mas é bacana que eles estejam me dando uma medalha nova - afirmou Snyder, de 20 anos, à Associated Press.

A jogadora do vôlei de praia Kerri Walsh Jennings, medalhista de bronze, está entre as atletas. Segundo ela, as medalhas estavam descascando e enferrujando, mas a estrela da modalidade não sabe se a devolverá.

Ofereceram para substituir as medalhas, mas não tenho certeza de que quero trocá-la - disse Walsh-Jennings à AP, alegando que o item traz muitas lembranças sentimentais.

Os porta-vozes das federações de basquete e natação também relataram que seus atletas tiveram problemas com as medalhas.
Diretor-executivo de comunicação da Rio 2016, Mario Andrada disse que as autoridades notaram o problema entre 6 e 7% do total produzido.

O problema mais comum é que elas tenham sido derrubadas ou manuseadas com descuido e, com isso perdido o verniz, causando ferrugem ou uma mancha escura no local em que foram danificadas - afirmou Andrada à AP.

Ao todo, foram produzidas 5.130 medalhas, sendo 2.488 olímpicas e 2.642 paralímpicas. A maioria dos problemas vem acontecendo nas medalhas de prata e o problema, de acordo com Andrada, teria ocorrido entre 121 e 141 medalhas.